Manuela Magno apoia o Volt nas próximas eleições europeias

“Faz-te ouvir na Europa!” – é este o mote do único partido europeu em Portugal. Com um programa estruturado e que contou com os contributos de todos os membros do partido, o Volt apresenta-se neste importante momento eleitoral com um forte espírito de missão e responsabilidade, que se traduzirá numa representação de Portugal na Europa capaz de produzir uma mudança efetiva na vida das pessoas e no futuro do planeta.

É neste contexto que o Volt convidou, para ser a mandatária oficial da sua candidatura às eleições europeias, Manuela Magno que, depois da formação inicial em Física Nuclear, se doutorou em Música e se dedicou à implementação dos cursos de música e de formação de músicos/pedagogos a nível universitário em Portugal, nomeadamente nas Universidades de Aveiro e Évora. Mas o que determinou a escolha do partido foi a sua intervenção continuada no domínio da cidadania ativa. Manuela Magno pugna, desde há muitos anos, pela transparência efetiva na vida pública, pela justiça económica e social e pelo envolvimento cívico e político de todos os cidadãos.

"Foi com muita alegria que recebi e aceitei este convite. A forma apaixonada, decidida e muito bem fundamentada com que estes jovens se entregam ao trabalho e à participação política é uma enorme motivação para mim. Espero poder contribuir para a visibilidade deste projeto e desejo que a votação no Volt, no próximo dia 9 de junho, seja o reflexo de o Volt ser o único partido intrinsecamente europeu, parte do Volt Europa, e que visa uma Europa mais verde, justa e inovadora”, afirma Manuela Magno.

Duarte Costa e Rhia Lopes – são estes os nomes dos dois candidatos que encabeçam a lista do partido às eleições europeias. A dupla definiu quatro eixos prioritários nos quais começará a trabalhar assim que chegar a Bruxelas: transição climática, desenvolvimento e inovação económica, promoção da paz e combate ao populismo.

"As pessoas estão cansadas de palavras vazias, é preciso agir e temos até ao final da década para o fazer. Estamos próximos do ponto de não retorno e isso encontra-se bem patente nos eventos climáticos extremos a que temos vindo a assistir. As alterações climáticas são reais e, para lhes fazer face, precisamos de políticas ambiciosas. Queremos atingir a neutralidade carbónica até 2040 e temos, para isso, um conjunto muito bem definido de propostas de intervenção. É fundamental terminar, desde logo, com a atribuição de subsídios para a utilização de combustíveis fósseis e taxar as grandes corporações pela utilização do carbono, utilizando essa receita para apoiar os países mais impactados pela transição climática”, explica Duarte Costa, n.o 1 do partido nestas eleições e especialista em alterações climáticas.

O Volt assume-se como um partido pragmático, progressista e europeísta que coloca os cidadãos no centro do processo de decisão. Apaixonado pelo diálogo e adepto do bom senso, construiu o seu programa através de uma auscultação atenta das necessidades da população, ao mesmo tempo que incorporou as melhores práticas de atuação à escala global. Importa sublinhar que o Volt está presente em mais de 30 países, apresentando-se com o mesmo programa eleitoral em todos os países da UE.

“Vivemos na era da desinformação, que torna os processos de tomada de decisão muito desafiantes. Esta é uma ferramenta muito utilizada para semear a discórdia e fomentar a desunião. Temos de ser capazes de promover a paz, sobretudo numa altura em que esta se encontra tão ameaçada, não só na Europa, como a nível mundial. Uma das propostas do Volt passa por assegurar a nossa autonomia estratégica e militar dentro da NATO, através da criação de forças armadas europeias, que garantam a nossa independência em relação aos Estados Unidos da América e consigam assegurar a paz na Europa”, afirma Rhia Lopes, Assessora no Parlamento Europeu.

Os cabeças de lista do partido têm percorrido o país num conjunto de reuniões com o tecido social, corporativo e académico por forma a apresentar a sua proposta e robustecer o plano de intervenção em Portugal e na Europa.

A lista completa de candidatos do partido às eleições europeias pode ser consultada aqui.

Importa ainda sublinhar o que Volt lançou recentemente um manifesto eurofederalista, o qual pode ser assinado por todos os cidadãos (https://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT120521). Tal como explicado pelo partido, os benefícios de uma Europa federal são, entre outros, a "ampliação da capacidade de influência e de resposta perante problemas partilhados e o reforço da voz e poder de decisão de cada europeu, capaz de determinar a liderança de um bloco de 450 milhões de pessoas".