Carlos Santos

“Acredito que os impostos não engordam cofres, e que devem voltar a quem os paga”

Carlos Santos – 73 anos, nascido em Almada, habita em Quarteira há 41 anos.

Electricista de formação, trabalhou como empreiteiro de instalações elétricas, construtor, e depois empresário nos ramos de eletrodomésticos, ar condicionado e cozinhas. Apoio ainda um negócio de família, pronto-a-vestir feminino, onde continuo a sentir de perto as dificuldades de tantos munícipes – dificuldades que também partilho.

Trabalhador desde os 12 anos, reformado mas não resignado, ocupa parte do seu tempo no ginásio, a reflectir, e a escrever, e de entre vários livros só editou um, Filhos do Sol e do Vento. Viajante curioso por pessoas, culturas e geografias, sou sócio-fundador da Associação Semina Futuri, dedicada à regeneração de ambientes e biodiversidade. Orgulha-se igualmente dos seus filhos e da empresa dos dois mais velhos, a TerraCrua Design, que desenha e dirige projectos em três continentes buscando soluções sustentáveis e regenerativas na gestão da terra e da água.

Sem carreira política anterior, decidiu avançar, cansado do sempre-mais-do-mesmo, da desorganização e do abandono do país. Acredito que os impostos não engordam cofres, e que devem voltar a quem os paga. Em habitação acessível, emprego e oportunidades para famílias e empresas. Defendo que o poder político deve regular o mercado sem o distorcer – protegendo produtores quando há excesso e consumidores quando há escassez. O liberalismo deixa cada um por si; o socialismo tira a uns para dar a outros. A minha visão é diferente: criar riqueza, abrir caminhos, garantir que todos tenham oportunidades de trabalhar, sonhar e viver com dignidade.

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